Não
apenas a história da igreja, construída em 1750, mas do oratório
que a precedeu e da devoção que veio lá de Portugal. Deveria
chamar-se Lapa
dos Mascates,
mas realmente Lapa dos Mercadores ficou melhor, todos devem
concordar. Que resultou de uma junção do oratório e da capela existentes, um
próximo à outra. Pois esta joia do Centro Histórico do Rio de
Janeiro, que conheci mais de perto no casamento de Álvaro e Marilena
e onde fomos assistir a uma dolorosa missa de trigésimo dia num certo 27 de
junho, é também palco de algumas cenas emocionantes do livro Sabará
18. Estive lá recentemente, fazendo uma breve oração, antes de ir
almoçar com meu amigo Ricardo no Rio
Minho,
Rua do Ouvidor, número 10.
Quem
quiser ler um pouco mais sobre a história desta igreja deve ir mesmo
até as Antiqualhas, de Vieira Fazenda.
Quer saber que livro é este sobre Sabará, a antiga Vila Real de Nossa Senhora da Conceição do Sabará? Uma obra de ficção cuja história se passa no Sabará do século XVIII. Veja aqui em nossa Livraria Virtual.
(21 de maio de 2012)
Marcadores: Livro e turismo
2 Comments:
-
- Anônimo said...
10 de junho de 2023 às 09:51Uma joia em pleno centro do Rio de Janeiro. Tem um acervo valioso de prataria que adorna seus altares, que fica normalmente guardado nos cofres da igreja da Candelária, à cuja Irmandade a Lapa dos Mercadores está subordinada.- Anônimo said...
10 de junho de 2023 às 13:18E tem mais. Cuja torre foi atingida por um projétil de canhão, disparado na Revolta da Armada, isso em 1893.
Postagem mais recente Postagem mais antiga Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)