"Só não há tédio nas paisagens que não existem, nos livros que nunca lerei. A vida, para mim, é uma sonolência que não chega ao cérebro. Esse conservo eu livre para que nele possa ser triste."
(Bernardo Soares, ajudante de guarda-livros na cidade de Lisboa)
(Bernardo Soares, ajudante de guarda-livros na cidade de Lisboa)
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