Digam de mim o que quiserem (pois não ignoro como a Loucura é difamada todos os dias, mesmo pelos que são os mais loucos), sou eu, no entanto, somente eu, por minhas influências divinas, que espalho a alegria sobre os deuses e sobre os homens.
É assim que principia o "Elogio da Loucura", de Erasmo de Rotterdam (na tradução de Paulo Neves), escrito em apenas sete dias por volta do ano de 1508.
Nestes tempos loucos, com notícias angustiantes todos os dias nos jornais televisivos, só mesmo voltando a ler este terrível libelo de Erasmo. Mundo louco.
"Está escrito no primeiro capítulo do Eclesiastes: o número dos loucos é infinito. Ora, esse número infinito compreende todos os homens, com exceção de uns poucos, e duvido que alguma vez se tenha visto esses poucos". E tem mais.
"O que seria da raça dos homens se a insanidade não os impulsionasse na direção do casamento?"
(1 de abril de 2013)
É assim que principia o "Elogio da Loucura", de Erasmo de Rotterdam (na tradução de Paulo Neves), escrito em apenas sete dias por volta do ano de 1508.
Nestes tempos loucos, com notícias angustiantes todos os dias nos jornais televisivos, só mesmo voltando a ler este terrível libelo de Erasmo. Mundo louco.
"Está escrito no primeiro capítulo do Eclesiastes: o número dos loucos é infinito. Ora, esse número infinito compreende todos os homens, com exceção de uns poucos, e duvido que alguma vez se tenha visto esses poucos". E tem mais.
"O que seria da raça dos homens se a insanidade não os impulsionasse na direção do casamento?"
(1 de abril de 2013)
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