Gente, socorro! Já sabíamos que havia falsificação de remédios, falsificação de assinatura, falsificação de obras de arte, e até de livros. Mas de azeite? Poupem-me. O jornalista Tom Mueller sacudiu os alicerces da gastronomia e da comida saudável no mundo ao escrever um livro em que faz a denúncia de que a maioria dos azeites vendidos nos mercados americano e europeu (muitos também no Brasil) como sendo azeites extra virgem não passam de falsificação.
Os azeites são misturados com diversos outros tipos de óleos, inclusive azeites comuns. Segundo ele o negócio é altamente lucrativo e tem a máfia italiana por trás. Recentemente ele fez uma pesquisa com azeites extra virgem distribuídos por uma companhia sediada no Arizona e os resultados da análise em laboratório mostraram que dez entre quatorze azeites não eram extra virgem, e dentre esses cinco não eram apropriados para consumo. O livro aí do lado foi publicado originalmente em 2011 e caiu como uma bomba. Só sei disso porque fui pesquisar sobre um azeite italiano em oferta e vi que ele estava na lista dos falsificados. Assim não dá. Quero morar em Cascais.
(9 de abril de 2013)
Os azeites são misturados com diversos outros tipos de óleos, inclusive azeites comuns. Segundo ele o negócio é altamente lucrativo e tem a máfia italiana por trás. Recentemente ele fez uma pesquisa com azeites extra virgem distribuídos por uma companhia sediada no Arizona e os resultados da análise em laboratório mostraram que dez entre quatorze azeites não eram extra virgem, e dentre esses cinco não eram apropriados para consumo. O livro aí do lado foi publicado originalmente em 2011 e caiu como uma bomba. Só sei disso porque fui pesquisar sobre um azeite italiano em oferta e vi que ele estava na lista dos falsificados. Assim não dá. Quero morar em Cascais.
(9 de abril de 2013)
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