O livro Quo Vadis, de autoria do escritor polonês Henryk Sienkiewicz (Prêmio Nobel de Literatura de 1905) foi publicado pela primeira vez em 1895. Depois virou um épico no cinema, com o filme de mesmo nome, em 1951. Todo mundo naquela época, que eu me lembre, tinha que assistir a este filme.
A minha irmã tem o seu nome Lygia, segundo consta nos anais familiares, devido à fascinação de meu pai pela heroína do romance, filha de um rei da tribo germânica dos Lígios. Mas pelo visto não só lá em casa. Vinicius de Moraes, cujo nome por extenso era Marcus Vinicius, provavelmente deve seu nome ao principal personagem masculino do livro, e também teve uma irmã chamada Lygia.
Na minha vizinhança em Belo Horizonte havia dois irmãos e meus amigos, Aulus e Túlio, nomes encontrados entre os personagens do drama. Difícil saber como os pais realmente vieram a escolher estes nomes incomuns entre nós no início do século XX, mas o livro leva uma grande chance.
O título faz referência a uma frase famosa que consta de apócrifo e que teria sido dita pelo apóstolo Pedro, quando este tentava fugir de Roma, no primeiro século. Quo Vadis, Domine? (Aonde Vais, Senhor?). O livro mostra a vida dos patrícios romanos, cercados de confortos e de riscos pessoais, do imperador Nero (que entre outras coisas mandou matar a mãe e a esposa), de uma Roma conturbada, e dos cristãos. Nero pretende construir uma nova Roma, e manda incendiá-la. Com a ameaça de uma revolta popular, lança a culpa sobre os cristãos e os joga na arena aos leões, para divertimento do povo. O comandante de legião Marcus Vinicius, que se apaixona por Lygia (agora uma cristã), acaba seguindo os novos companheiros em seu martírio. Mas calma. O livro e o filme terminam bem, com Lygia sendo salva de ser morta por um touro enfurecido, o povo exige a libertação dela e a de Vinicius, os dois partem para a Sicilia, onde devem ter vivido felizes para sempre.
Nero acaba suicidando-se e o general Galba, governador da Espanha, é aclamado o novo imperador. O livro é uma obra de ficção histórica. Então, algumas passagens são simplificadas para benefício da trama. Mas pode-se dizer que marcou presença na literatura universal, e como.
A minha irmã tem o seu nome Lygia, segundo consta nos anais familiares, devido à fascinação de meu pai pela heroína do romance, filha de um rei da tribo germânica dos Lígios. Mas pelo visto não só lá em casa. Vinicius de Moraes, cujo nome por extenso era Marcus Vinicius, provavelmente deve seu nome ao principal personagem masculino do livro, e também teve uma irmã chamada Lygia.
Na minha vizinhança em Belo Horizonte havia dois irmãos e meus amigos, Aulus e Túlio, nomes encontrados entre os personagens do drama. Difícil saber como os pais realmente vieram a escolher estes nomes incomuns entre nós no início do século XX, mas o livro leva uma grande chance.
O título faz referência a uma frase famosa que consta de apócrifo e que teria sido dita pelo apóstolo Pedro, quando este tentava fugir de Roma, no primeiro século. Quo Vadis, Domine? (Aonde Vais, Senhor?). O livro mostra a vida dos patrícios romanos, cercados de confortos e de riscos pessoais, do imperador Nero (que entre outras coisas mandou matar a mãe e a esposa), de uma Roma conturbada, e dos cristãos. Nero pretende construir uma nova Roma, e manda incendiá-la. Com a ameaça de uma revolta popular, lança a culpa sobre os cristãos e os joga na arena aos leões, para divertimento do povo. O comandante de legião Marcus Vinicius, que se apaixona por Lygia (agora uma cristã), acaba seguindo os novos companheiros em seu martírio. Mas calma. O livro e o filme terminam bem, com Lygia sendo salva de ser morta por um touro enfurecido, o povo exige a libertação dela e a de Vinicius, os dois partem para a Sicilia, onde devem ter vivido felizes para sempre.
Nero acaba suicidando-se e o general Galba, governador da Espanha, é aclamado o novo imperador. O livro é uma obra de ficção histórica. Então, algumas passagens são simplificadas para benefício da trama. Mas pode-se dizer que marcou presença na literatura universal, e como.
(9 de outubro de 2015)
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Marcadores: Ficção histórica, Livros Antigos
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