Nós aqui sempre fizemos uma apologia dos eBooks. Por uma razão muito simples. Para autores independentes, que não contam com a infraestrutura de promoção e distribuição das grandes editoras, os eBooks são muito fáceis de se propagar pelo mundo todo, muito além de nossas fronteiras físicas. E, além disso, o custo de cada download pode ser irrisório. Aqui mesmo, em nossa livraria virtual, temos autores com livro gratuito e outros que custam o equivalente a 4, 5, 6 reais. Então, esta seria a solução ideal para multiplicarem-se os leitores. Outra coisa que temos observado é que editoras tradicionais, por uma questão mercadológica, colocam os preços de eBooks muito próximos dos livros impressos, o que é uma incoerência total. Existem autores, como o apreciado português José Rodrigues dos Santos, cujos livros só podem ser encontrados no formato impresso.
Em 2018 os eBooks perderam espaço, ao contrário das previsões e do cada vez maior uso de gadgets eletrônicos. Os livros impressos cresceram em volume de vendas nos Estados Unidos, junto com outro fenômeno muito interessante. As grandes redes de livrarias lá estão cedendo espaço a livrarias independentes, com ênfase na comunidade local, que vão muito bem obrigado. Até uma emblemática Barnes and Noble fechou vários pontos de venda, coisa parecida com o que presenciamos aqui com as tradicionais Saraiva e Cultura.
Agora, a questão que se impõe para reflexão de autores independentes é a seguinte: Como as novas gerações vão lidar com o livro, impresso ou digital? Acabei de comprar um playstation PS4 para criar um ambiente de interesse para várias crianças da família. Ninguém ainda se interessou pelas minhas estantes repletas de livros, espalhadas pela casa. Preocupante.
(14 de agosto de 2019)
Em 2018 os eBooks perderam espaço, ao contrário das previsões e do cada vez maior uso de gadgets eletrônicos. Os livros impressos cresceram em volume de vendas nos Estados Unidos, junto com outro fenômeno muito interessante. As grandes redes de livrarias lá estão cedendo espaço a livrarias independentes, com ênfase na comunidade local, que vão muito bem obrigado. Até uma emblemática Barnes and Noble fechou vários pontos de venda, coisa parecida com o que presenciamos aqui com as tradicionais Saraiva e Cultura.
Agora, a questão que se impõe para reflexão de autores independentes é a seguinte: Como as novas gerações vão lidar com o livro, impresso ou digital? Acabei de comprar um playstation PS4 para criar um ambiente de interesse para várias crianças da família. Ninguém ainda se interessou pelas minhas estantes repletas de livros, espalhadas pela casa. Preocupante.
(14 de agosto de 2019)
Marcadores: Opinião
1 Comment:
-
- Washington said...
14 de agosto de 2019 às 18:43Em casa, eu e minha esposa, ambos idosos, estamos lendo mais e-books do que livros impressos, pelas vantagens que já mencionei em meu blog. O curioso é que meus filhos, adultos já há algum tempo que trabalham utilizando, o tempo todo, o computador e o celular, não têm o hábito de ler e-books.
Postagem mais recente Postagem mais antiga Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)